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Venda de imóvel alugado o que diz a Lei do Inquilinato

A venda de um imóvel alugado pode gerar dúvidas tanto para locadores quanto para locatários. É essencial entender o que a legislação brasileira determina sobre esse processo para garantir que os direitos e deveres de ambos os envolvidos sejam respeitados.Neste artigo, vamos explorar detalhadamente o que a Lei do Inquilinato estabelece sobre a venda de imóveis alugados, esclarecendo as principais dúvidas relacionadas ao tema. Boa leitura! O que é a Lei do Inquilinato? A Lei do Inquilinato, ou Lei nº 8.245/1991, é a legislação que regulamenta a locação de imóveis urbanos no Brasil. Ela estabelece os direitos e deveres de locadores e locatários, além de definir as regras para contratos de aluguel, reajustes de valores, renovação de contratos, despejos, e, claro, a venda de imóveis alugados. O que a Lei do Inquilinato determina sobre venda de imóvel alugado? A seguir, vamos responder às principais dúvidas sobre a venda de imóvel alugado, segundo a Lei do Inquilinato: O locatário tem prioridade na compra do imóvel alugado? Sim, o locatário possui o chamado "direito de preferência" na compra do imóvel alugado. Isso significa que, se o proprietário decidir vender o imóvel, ele deve oferecer ao inquilino a oportunidade de comprá-lo antes de negociá-lo com terceiros. Como o locador deve comunicar a intenção de venda ao locatário? O proprietário deve notificar o inquilino por escrito, informando o preço e as condições da venda. Essa comunicação deve ser feita por meio de uma notificação com comprovante de recebimento, garantindo que o locatário tenha conhecimento formal da intenção de venda. Qual é o prazo para o locatário exercer o direito de preferência? Após receber a notificação, o locatário tem um prazo de 30 dias para manifestar seu interesse em comprar o imóvel. A manifestação deve ser feita por escrito, dentro deste prazo, para que o direito de preferência seja exercido. O que acontece se o locatário não manifestar interesse na compra? Se o inquilino não demonstrar interesse na compra dentro do prazo estipulado, o proprietário fica livre para vender o imóvel a terceiros, desde que as condições da venda sejam iguais ou mais favoráveis do que aquelas oferecidas ao locatário. O que ocorre se o imóvel for vendido para terceiros em condições mais favoráveis? Se o imóvel for vendido a terceiros por um preço ou condições mais favoráveis do que as oferecidas ao locatário, a venda pode ser anulada a pedido do inquilino. Neste caso, o locatário pode exercer seu direito de preferência nas mesmas condições oferecidas ao terceiro comprador. A venda do imóvel extingue o contrato de locação? Não. A venda do imóvel alugado não extingue o contrato de locação de imóvel. O contrato permanece válido e o novo proprietário assume a posição de locador, devendo respeitar todas as cláusulas e condições do contrato de locação existente. O novo proprietário pode pedir a desocupação do imóvel? Sim, o novo proprietário pode solicitar a desocupação do imóvel, mas deve cumprir os prazos legais de aviso prévio. Caso o comprador queira utilizar o imóvel para uso próprio, de familiares ou para realizar uma reforma substancial, ele deve notificar o locatário com pelo menos 90 dias de antecedência. Conte com a Tavarnaro na venda do seu imóvel A venda de um imóvel alugado é muito mais simples, prática e segura quando feita com o auxílio de uma imobiliária de confiança. Esse apoio profissional vai garantir a validade jurídica da transação, além de intermediar negociações e encontrar compradores interessados. Se você está em Ponta Grossa, conte com a Tavarnaro Consultoria Imobiliária! Com 50 anos de experiência na região, estamos prontos para ajudar você na sua venda. Converse com nossos consultores e anuncie gratuitamente em nosso site!

22 de julho de 2024

Aluguel com cartão de crédito vantagens para inquilinos e proprietários

No mercado imobiliário contemporâneo, a inovação tem sido uma constante, com novas formas de facilitar e agilizar transações surgindo a cada momento. Uma dessas inovações é o aluguel com cartão de crédito, uma modalidade que tem ganhado popularidade por suas vantagens em relação às garantias locatícias tradicionais.Neste artigo, exploraremos como funciona o aluguel de um imóvel utilizando o cartão de crédito e por que essa pode ser uma excelente opção para inquilinos e proprietários. Aqui, você encontrará: O que é aluguel com cartão de crédito? Como funciona o aluguel com cartão de crédito? Vantagens do aluguel com cartão de crédito Boa leitura! O que é aluguel com cartão de crédito? O aluguel com cartão de crédito é uma modalidade de pagamento que permite ao inquilino utilizar seu cartão de crédito para pagar o aluguel mensal, substituindo a necessidade de utilizar uma garantia locatícia.Esta opção tem se tornado cada vez mais viável graças à parceria entre imobiliárias, administradoras de imóveis e empresas financeiras, que facilitam e asseguram essa forma de transação. Como funciona o aluguel com cartão de crédito? Pagar o aluguel com cartão de crédito é simples! Ao invés de realizar o pagamento do aluguel através de boleto bancário ou transferência, o inquilino opta por pagar com seu cartão de crédito.A administradora do imóvel ou a imobiliária responsável realiza a cobrança diretamente no cartão, e o valor é repassado ao proprietário do imóvel, geralmente dentro do prazo convencional de pagamentos via cartão. Vantagens do aluguel com cartão de crédito O aluguel com cartão de crédito é muito vantajoso, tanto para inquilinos quanto para proprietários. A seguir, vamos detalhar esses benefícios, demonstrando como essa modalidade pode otimizar o processo de locação e torná-lo mais atrativo para todas as partes envolvidas. Vantagens para o inquilino A opção de pagar o aluguel por meio do cartão de crédito traz inúmeros benefícios para os inquilinos, destacando-se por sua conveniência e flexibilidade. Aqui estão algumas das principais vantagens: Facilidade e comodidade: essa forma de pagamento pode ser automatizada, eliminando o risco de esquecimento e atrasos que poderiam resultar em multas; Flexibilidade financeira: o inquilino pode escolher o melhor momento para pagar o aluguel dentro do ciclo de faturamento do cartão, ajudando a gerenciar o fluxo de caixa pessoal de forma mais eficiente; Acúmulo de pontos e benefícios: ao pagar o aluguel com o cartão, é possível acumular pontos, milhas aéreas, ou receber cashback com seu cartão de crédito, transformando uma despesa obrigatória em uma fonte de benefícios; Sem necessidade de garantias: uma grande vantagem é a dispensa de fiador, seguro fiança, ou depósito caução, processos que podem ser longos, custosos e desgastantes. Vantagens para o proprietário Para os proprietários, essa modalidade também oferece excelentes benefícios, contribuindo para uma experiência de locação mais segura e eficiente: Segurança no recebimento: a utilização do cartão de crédito minimiza o risco de inadimplência, pois a operação é garantida pela operadora do cartão, assegurando o recebimento do aluguel em dia; Agilidade na locação: o processo de locação se torna mais rápido e menos burocrático, pois elimina a necessidade de análise de garantias tradicionais, como avaliação de fiadores ou a confecção de seguros fiança; Administração simplificada: a gestão dos recebimentos se torna mais simples, reduzindo a carga de trabalho relacionada à cobrança e ao controle de pagamentos, especialmente para proprietários que administram múltiplos imóveis. Aluguel prático e seguro é com a Tavarnaro O aluguel com cartão de crédito é um verdadeiro avanço nas transações imobiliárias, oferecendo uma alternativa prática, segura e com benefícios adicionais tanto para inquilinos quanto para proprietários.Se você quer alugar um imóvel em Ponta Grossa com praticidade e segurança, conte com a Tavarnaro! Temos opções para locação que atendem aos mais diversos gostos e necessidades, além de oferecermos o melhor atendimento para auxiliar você a fechar negócio com tranquilidade.

15 de julho de 2024

Reajuste de aluguel: tudo o que você precisa saber

O reajuste de aluguel é um tema importante e frequentemente discutido no mercado imobiliário. Para locatários e locadores, entender como funciona esse processo é essencial para evitar conflitos e garantir um acordo justo para ambas as partes.Neste artigo, abordaremos as principais dúvidas sobre o reajuste de aluguel, além de fornecer um guia passo a passo sobre como calcular esse reajuste. Boa leitura! O que é reajuste de aluguel? Principais índices de reajuste de aluguel Como calcular o reajuste de aluguel pelo IGP-M? Como negociar o reajuste de aluguel de forma justa? O que é reajuste de aluguel? O reajuste de aluguel é um processo necessário para manter o valor do aluguel atualizado conforme a inflação. O índice de correção mais utilizado é o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), que é calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No Brasil, o reajuste de aluguel é regulamentado pela Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91), que estabelece as regras para locação de imóveis urbanos. De acordo com a legislação, o reajuste do valor do aluguel só pode ocorrer após 12 meses de contrato, respeitando a periodicidade mínima de um ano para cada reajuste.Além disso, o índice de reajuste deve estar claramente especificado no contrato de locação. Caso contrário, as partes deverão negociar um índice de comum acordo. Diferença entre reajuste e revisão de aluguel Reajuste e revisão de aluguel são dois termos que podem causar confusão, mas eles se referem a coisas diferentes no contexto de um contrato de aluguel: Reajuste de aluguel É um ajuste realizado anualmente no valor do aluguel, com base em um índice de inflação acordado no contrato, como o IGPM, IPCA ou INPC. O objetivo do reajuste é manter o valor real do aluguel, compensando a inflação ocorrida no período. Revisão de aluguel É uma alteração no valor do aluguel que pode ser solicitada por qualquer uma das partes (locador ou locatário) após um período mínimo de 3 anos de contrato. A revisão de aluguel tem o objetivo de adequar o valor do aluguel às condições atuais do mercado, ou seja, se os valores dos aluguéis na região aumentaram ou diminuíram significativamente, a revisão de aluguel pode ser solicitada para ajustar o valor do aluguel ao preço de mercado. Principais índices de reajuste de aluguel Os índices mais comuns utilizados para o reajuste de aluguel no Brasil são o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Cada índice reflete diferentes aspectos da economia: IGPM (Índice Geral de Preços do Mercado Este é o índice mais comum usado para o reajuste de aluguéis. Ele é calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e considera a variação dos preços de produtos e serviços para o consumidor final, incluindo agricultura, construção civil, indústria, entre outros. IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) Este índice é calculado pelo IBGE e é oficialmente utilizado pelo Governo Federal para metas de inflação. INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) Também calculado pelo IBGE, o INPC tem como objetivo aferir a evolução dos preços no mercado varejista, para o consumidor de menor renda (1 a 5 salários mínimos). Como calcular o reajuste de aluguel pelo IGP-M? Para calcular o reajuste de aluguel pelo IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), você precisa seguir os seguintes passos: verifique qual foi a variação percentual do IGP-M no último ano. Essa informação pode ser encontrada no site da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que é responsável pelo cálculo do índice, ou em sites de notícias econômicas; uma vez que você tenha a variação percentual, aplique esse percentual ao valor atual do aluguel. Por exemplo, se o aluguel atual é de R$1.000,00 e o IGP-M variou 10%! no último ano, o reajuste será de R$100,00; some o valor do reajuste ao valor atual do aluguel para encontrar o novo valor do aluguel. No exemplo anterior, o novo valor do aluguel será de R$1.100,00. Reajuste de aluguel pelo IGP-M: é sempre a melhor opção? O uso do IGP-M é o mais comum para o reajuste de aluguéis no Brasil, devido à sua abrangência e ao fato de considerar uma ampla gama de produtos e serviços. No entanto, não necessariamente é sempre a melhor opção. O IGP-M é composto por três índices: Índice de Preços por Atacado (IPA); Índice de Preços ao Consumidor (IPC); Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Devido a isso, ele pode ser bastante influenciado por variações de preços no atacado e na construção civil, que podem não refletir diretamente o custo de vida do inquilino.Outros índices, como o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), são focados no consumidor final e podem ser mais adequados em determinadas situações. Principais dúvidas sobre reajuste de aluguel Agora que você entendeu o que é o reajuste e como ele funciona, aproveite para tirar suas dúvidas sobre o tema: O que acontece se não houver índice especificado no contrato? Se o contrato de locação não especificar o índice de reajuste, as partes devem chegar a um acordo sobre qual índice utilizar. Na ausência de acordo, pode-se recorrer à Justiça para definir o índice a ser aplicado. Posso negociar o valor do aluguel fora da data de reajuste? Sim, a negociação do valor do aluguel pode ocorrer a qualquer momento, desde que haja concordância entre inquilino e proprietário. Muitas vezes, ajustes são negociados em troca de renovação de contrato ou realização de melhorias no imóvel. O que fazer se considerar o reajuste abusivo? Se o reajuste aplicado for considerado abusivo, a recomendação é tentar uma negociação amigável com o proprietário. Caso não haja acordo, o inquilino pode buscar auxílio jurídico para contestar o reajuste na Justiça. Como negociar o reajuste de aluguel de forma justa? Negociar o reajuste de aluguel de forma justa é um processo que envolve comunicação aberta, compreensão e respeito mútuo entre o locador e o locatário. Aqui estão algumas dicas para facilitar esse processo: conheça a lei: A Lei do Inquilinato (Lei 8.245/91) estabelece as regras para o reajuste de aluguel. É importante conhecer essa legislação para garantir que os direitos de ambas as partes sejam respeitados; abra o diálogo antecipadamente: não espere a data do reajuste para começar a conversar sobre ele. Se você prevê que haverá dificuldades com o reajuste, comece a dialogar com a outra parte com antecedência; seja transparente e justo: seja você o locador ou o locatário, é importante ser transparente sobre suas necessidades e limitações. A negociação deve buscar um equilíbrio que seja justo para ambas as partes; considere a situação atual: fatores como a situação econômica do país e a oferta e demanda de imóveis na região podem ser considerados na negociação; busque consenso: o objetivo da negociação é chegar a um acordo que atenda às necessidades de ambas as partes. Seja flexível e esteja disposto a fazer concessões para chegar a esse consenso; conte com a ajuda de profissionais: se a negociação se tornar muito complexa, pode ser útil contar com a ajuda de um profissional da área imobiliária ou jurídica. O que fazer em caso de discordância no reajuste? Mesmo fazendo a negociação referente ao reajuste de aluguel, podem existir discordâncias entre locador e locatário. É importante lembrar que o índice de reajuste deve estar especificado no contrato de locação e o reajuste só pode ser realizado após 12 meses de contrato, conforme determina a Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245/91).Se não houver acordo na negociação, existem algumas alternativas: mediação: ambas as partes podem optar por um mediador, que pode ser um profissional da área imobiliária ou jurídica, para auxiliar na negociação; revisão judicial do aluguel: caso não seja possível chegar a um acordo, uma das partes pode buscar a revisão judicial do valor do aluguel. No entanto, esta opção pode ser demorada e custosa, e deve ser considerada como última alternativa; rescisão do contrato: se ainda assim não for possível chegar a um acordo, e dependendo do que está previsto em contrato, pode ser considerada a rescisão do contrato de locação. É importante ressaltar que, em qualquer uma dessas situações, é recomendável o acompanhamento de um profissional especializado, como um advogado ou uma imobiliária, para garantir que os direitos de ambas as partes sejam respeitados e que a lei seja cumprida.A Tavarnaro Consultoria está pronta para fornecer assessoria jurídica e orientação em casos de reajuste de aluguel. Quer saber mais? Entre em contato conosco!

01 de abril de 2024

7 motivos para não alugar direto com proprietário

No mundo do aluguel de imóveis, a opção de alugar direto com o proprietário pode parecer, à primeira vista, uma alternativa atraente e econômica. A ideia de economizar nas taxas da imobiliária e ter uma negociação aparentemente mais direta e pessoal é tentadora para muitos.No entanto, essa opção pode trazer consigo uma série de desafios e riscos que,  muitas vezes, são subestimados. Neste artigo, você vai conhecer sete motivos para não alugar direto com o proprietário do imóvel e preferir uma transação com uma imobiliária parceira. Boa leitura! Por que não alugar direto com proprietário? Desde riscos legais e contratuais até dificuldades na manutenção e falta de segurança, os desafios são muitos e podem transformar a experiência de aluguel em algo estressante e problemático. 1. Ausência de intermediários Ao alugar direto com o proprietário, o inquilino perde todo o suporte especializado que uma imobiliária proporciona. As imobiliárias contam com profissionais capacitados que mediam a negociação, garantindo que tanto os interesses do inquilino quanto os do proprietário sejam protegidos. Sem essa mediação, é fácil para ambas as partes entrarem em conflito sobre questões como manutenção, reajuste de aluguel e outras condições contratuais. 2. Limitações na negociação de preço Embora pareça que alugar diretamente possa oferecer mais espaço para negociação de preço, a realidade é que as imobiliárias têm uma melhor compreensão do mercado e podem ajudar a estabelecer preços de aluguel justos. Isso beneficia tanto proprietários, que garantem uma renda adequada, quanto inquilinos, que evitam ser supercobrados. 3. Riscos legais e contratuais O contrato de locação de imóvel envolve uma série de aspectos legais complexos que podem ser difíceis de navegar sem a assistência adequada. Imobiliárias possuem conhecimento para elaborar contratos claros e juridicamente sólidos, minimizando os riscos legais para ambas as partes.Ao alugar direto com o proprietário, o risco de acordos verbais ou contratos mal redigidos é significativamente maior, podendo resultar em disputas legais dispendiosas. 4. Falta de verificação e segurança Imobiliárias realizam verificações de antecedentes de inquilinos e proprietários, assegurando a confiabilidade e segurança de ambos. Essa etapa é crucial para evitar fraudes, inadimplência ou problemas legais futuros. No aluguel direto, essa segurança é frequentemente negligenciada, expondo as partes a riscos desnecessários. 5. Dificuldades com manutenção e reparos A gestão da manutenção do imóvel é outra área onde as imobiliárias agregam valor. Elas frequentemente oferecem serviços de manutenção e têm redes de contatos com profissionais qualificados, garantindo que os reparos sejam feitos de maneira rápida e eficiente.Diretamente com o proprietário, a negociação para manutenção pode se tornar um ponto de discórdia, com desacordos sobre responsabilidades e a qualidade dos reparos. 6. Falta de suporte As imobiliárias oferecem suporte contínuo durante todo o período de locação, lidando com questões administrativas, financeiras e legais que possam surgir. Esse apoio é especialmente valioso em situações de conflito ou emergência.Sem ele, inquilinos e proprietários precisam gerenciar essas questões por conta própria, o que pode ser desafiador e estressante. 7. Dificuldades na renovação e rescisão de contrato O processo de renovação ou rescisão de contratos de aluguel pode ser complexo e requer atenção aos detalhes legais. As imobiliárias facilitam esse processo, assegurando que tudo seja feito de acordo com a lei e de maneira justa.Ao alugar sem intermédio profissional, ambas as partes podem encontrar dificuldades em navegar esse processo, aumentando o potencial para desentendimentos e conflitos legais. Aluguel com segurança é com a Tavarnaro A expertise e o suporte oferecidos pelas imobiliárias são indispensáveis para quem deseja segurança e transparência no aluguel de um imóvel. Por isso, antes de decidir alugar direto com o proprietário, é importante ponderar cuidadosamente todas as desvantagens e considerar os benefícios substanciais de contar com o apoio de uma imobiliária profissional.Aqui em Ponta Grossa, você conta com a Tavarnaro Consultoria Imobiliária! Nossa equipe de especialistas está pronta para ajudar você na escolha do imóvel ideal, negociação com o proprietário, assinatura do contrato e em todo o trato durante a locação. Visite nosso site e encontre os melhores imóveis na região!

26 de março de 2024

Seguro fiança: como funciona na prática?

Ao alugar um imóvel, seja residencial ou comercial, a questão das garantias locatícias muitas vezes surge como um ponto de preocupação para locatários e locadores. Nesse contexto, o entender como o seguro fiança funciona pode ser uma alternativa mais segura e conveniente para ambas as partes envolvidas no contrato de locação.Neste artigo, vamos explorar o funcionamento do seguro fiança e entender a importância das garantias locatícias. Confira! O que é seguro fiança? Como funciona o seguro fiança? Importância das garantias locatícias O que é seguro fiança? O seguro fiança é um tipo de garantia locatícia que substitui a necessidade de um fiador ou depósito caução em contratos de aluguel. Ele é uma opção oferecida por seguradoras, em que o locatário paga uma taxa anual em troca da cobertura financeira fornecida pela seguradora ao locador, em caso de inadimplência do aluguel ou despesas relacionadas à locação. Como funciona o seguro fiança? Ao optar pelo seguro fiança como garantia locatícia do contrato de locação de imóvel, o inquilino contrata uma apólice de seguro para garantir o pagamento do aluguel e demais encargos da locação caso ocorra inadimplência.Normalmente, este seguro é contratado junto a uma seguradora, que cobra uma taxa anual que varia de acordo com o valor do aluguel e as condições do contrato de locação.Para contratar o seguro fiança, siga os seguintes passos: Escolha da seguradora: o locatário escolhe uma seguradora que ofereça o seguro fiança. Geralmente, é feita uma análise de crédito para determinar se o locatário é elegível para adquirir o seguro; Pagamento da taxa: o locatário paga uma taxa anual à seguradora. Essa taxa é baseada em uma porcentagem do valor do aluguel e pode variar de acordo com o perfil do locatário e outras condições; Cobertura da seguradora: em caso de inadimplência do aluguel ou despesas não pagas pelo locatário, a seguradora entra em ação. Ela cobre os valores em débito, garantindo que o locador não seja prejudicado financeiramente; Reembolso à seguradora: caso a seguradora tenha que efetuar algum pagamento ao locador, ela pode buscar o reembolso junto ao locatário. Isso significa que, em última instância, o locatário ainda é responsável por honrar seus compromissos financeiros; Renovação anual: o seguro fiança geralmente é válido por um ano, e sua renovação está sujeita a uma nova análise de crédito e ao pagamento da taxa anual correspondente. Importância das garantias locatícias As garantias locatícias, como o seguro fiança, desempenham um papel crucial na relação entre locador e locatário. Aqui estão alguns pontos que destacam sua importância: Redução de riscos para o locador O seguro fiança oferece uma garantia ao locador, protegendo-o contra eventuais inadimplências ou danos ao imóvel. Isso incentiva o locador a aceitar locatários com um perfil de crédito mais variado, aumentando as chances de alugar o imóvel. Alternativa ao fiador e ao depósito caução O seguro fiança elimina a necessidade de encontrar um fiador ou fazer um depósito caução, facilitando o processo de aluguel para os locatários. Previsibilidade financeira para o locatário O pagamento da taxa anual do seguro fiança permite que o locatário planeje suas despesas com aluguel de forma mais precisa, evitando surpresas com desembolsos iniciais significativos. Agilidade na locação Com o seguro fiança, a aprovação do locatário pode ser mais rápida, uma vez que a análise de crédito e a cobertura são fornecidas pela seguradora. Tranquilidade para ambas as partes Tanto o locador quanto o locatário podem desfrutar de maior tranquilidade, sabendo que estão protegidos contra eventualidades financeiras imprevistas. Entenda tudo sobre o mercado imobiliário Ao entender como o seguro fiança funciona e reconhecer a importância das garantias locatícias, ambas as partes envolvidas podem estabelecer uma relação mais confiante e bem informada ao celebrar um contrato de locação.Que tal conhecer mais sobre o mercado imobiliário de Ponta Grossa? O blog da Tavarnaro está repleto de conteúdos que irão tirar suas dúvidas e preparar você para comprar, alugar ou investir! Confira!  

29 de setembro de 2023

Como fazer um contrato de locação de imóvel

Se você está buscando um imóvel para alugar ou mesmo se é proprietário de um, precisa saber como fazer um contrato de locação de imóvel completo, sem margens para dupla interpretação e que garanta a segurança do combinado entre as duas partes.As questões jurídicas da locação podem até parecer um bicho de sete cabeças, mas basta saber o que não pode ficar de fora desse documento que você passará por esse processo com muito mais facilidade e praticidade.Neste artigo, você encontrará as principais informações necessárias para tirar suas dúvidas sobre esse tema. Continue a leitura! Passo a passo: contrato de locação de imóvel Um contrato de locação de imóvel deve seguir algumas regras para que tenha valor jurídico e não crie margens de interpretação. Por isso, ao fazer seu contrato, siga esses passos: Identifique as partes envolvidas: o seu contrato de aluguel deve conter as informações sobre o proprietário do imóvel e o locatário que irá alugá-lo, com RG ou CPF, comprovante de estado civil, residência e renda; Descreva o imóvel: o documento deve descrever detalhadamente o imóvel que está sendo alugado, incluindo o endereço completo e suas características (número de quartos, banheiros, vagas de garagem, metragem da área construída etc.); Estipule o valor do aluguel: é preciso detalhar, de forma clara e objetiva, o valor do aluguel, a forma de pagamento, a data do vencimento e eventuais multas por atraso; Defina o prazo do contrato: o combinado entre o locador e o locatário não dura para sempre e, por isso, você deve estipular o prazo de duração do aluguel, seja ele determinado ou indeterminado; Estabeleça as responsabilidades do locatário e do proprietário: o contrato deve estabelecer as responsabilidades de cada parte, como as despesas de manutenção e reparos do imóvel, a obrigação do locatário em pagar as contas de consumo (água, luz, gás) e outras responsabilidades pertinentes ao imóvel; Esclareça as regras do condomínio: no caso de um imóvel em um condomínio, o contrato deve deixar claro quais são as regras que o inquilino deve seguir, como a obrigação do pagamento da taxa de condomínio;  Defina as garantias: o contrato deve definir quais garantias serão exigidas pelo proprietário do imóvel, como fiador, caução ou outras formas de garantia; Inclua cláusulas adicionais: também é recomendado incluir cláusulas adicionais que sejam importantes para ambas as partes, como a possibilidade de renovação do contrato, reajuste do valor do aluguel, entre outras; Registre o contrato: depois de ambas as partes assinarem o documento, o contrato deve ser validado junto à imobiliária. Dicas para um bom contrato de locação de imóvel Agora que você já sabe o passo a passo para elaborar um contrato de locação de imóvel, também deve conhecer algumas dicas para não errar nesse processo.  Seja claro e preciso O contrato deve ser escrito de forma clara e precisa para evitar mal-entendidos. Evite jargões legais complicados e certifique-se de que todas as partes compreendem completamente os termos do contrato. Inclua todos os detalhes Detalhes como o valor do aluguel, a data de pagamento, o prazo de locação, as responsabilidades do locatário e do locador e quaisquer outras condições ou termos específicos devem ser claramente indicados no contrato. Estabeleça a política de manutenção É importante especificar quem será responsável pela manutenção e reparos do imóvel. Geralmente, o locatário é responsável por manter o imóvel em boas condições, enquanto o locador é responsável por reparos mais significativos. Defina a política de animais de estimação Se você permitir animais de estimação, estabeleça regras claras sobre o número e o tipo de animais permitidos, e quaisquer responsabilidades do locatário em relação a eles. Inclua uma cláusula de rescisão Esta cláusula deve especificar as condições sob as quais o contrato pode ser rescindido por qualquer uma das partes e quaisquer penalidades associadas à rescisão. Consulte um profissional de confiança Embora você possa redigir um contrato de locação por conta própria, é sempre uma boa ideia ter o contrato revisado por um advogado ou outro profissional especializado em direito imobiliário para garantir que ele esteja em conformidade com todas as leis e regulamentos aplicáveis. Conte com a Tavarnaro Mesmo sabendo como fazer um contrato de locação de imóvel, ainda é provável que fiquem algumas dúvidas sobre o processo, principalmente no que diz respeito à negociação entre as partes envolvidas. Esse é um dos principais motivos pelos quais a participação de uma imobiliária de confiança é indispensável em uma locação de imóvel.Além de prestar todo o suporte jurídico e ajudar a reduzir as burocracias, contar com uma imobiliária dará a você a segurança e transparência necessárias para assinar esse documento com tranquilidade.A Tavarnaro Consultoria Imobiliária tem a experiência necessária para auxiliar você em todo esse processo. Quer saber como podemos te ajudar? Entre agora mesmo em contato conosco!

26 de setembro de 2023

Como alugar um imóvel rápido? Confira nossas dicas

Encontrar o imóvel ideal para locação envolve muita pesquisa, visitas e alguns processos burocráticos, mas isso não significa que tenha que ser uma tarefa difícil ou demorada. Se você quer saber como alugar um imóvel rápido, sem complicação, continue a leitura deste artigo e confira as dicas para sua locação.Boa leitura! Como alugar um imóvel rápido? Se você está pensando em alugar um imóvel e quer otimizar o seu tempo, siga as dicas que a Tavarnaro preparou para você! 1. Defina suas prioridades O primeiro passo para alugar um imóvel rapidamente é ter listadas todas as suas prioridades do que seria a opção ideal. Isso envolve definir a localização que melhor atende suas necessidades, o tipo de imóvel, o número de quartos, a infraestrutura e o orçamento que você tem disponível para investir na locação. Como escolher a localização ideal? Para decidir qual o melhor lugar para alugar o seu novo imóvel, é importante considerar os seguintes fatores: proximidade do seu local de trabalho ou estudo; disponibilidade de comércios e serviços; infraestrutura; mobilidade urbana; segurança; atendimento à saúde na região; creches e escolas (caso você tenha filhos); áreas de lazer. Além disso, se você pretende alugar um imóvel na região da Princesa dos Campos, nós listamos os melhores bairros de Ponta Grossa para morar, o que pode facilitar a sua busca! 2. Pesquise online Antes da internet, alugar um imóvel rápido era muito mais difícil, já que você precisaria consultar diversas fontes, fazer muito mais visitas e perder muito tempo esperando uma resposta do proprietário ou da imobiliária.Felizmente, agora é muito mais fácil fazer sua pesquisa, já que você pode buscar imóveis para locação diretamente pelo seu computador ou celular, utilizando filtros para encontrar imóveis do jeito que você deseja. Ou, se estiver sem tempo, pode solicitar a um corretor que encontre para você! 3. Separe a documentação A etapa da locação em que as pessoas mais gastam tempo é a correria atrás da documentação necessária. Por isso, se antecipar é fundamental para acelerar o processo. Confira, na íntegra, os documentos para locação de imóveis. 4. Organize-se para as visitas Antes de visitar um imóvel, é válido fazer uma lista de perguntas com todas as informações que você considera importantes para tomar sua decisão. Você pode antecipá-las, solicitando ao seu corretor de imóveis que verifique diretamente com o proprietário.Isso economiza tempo, evitando que você visite imóveis que não se encaixem com suas necessidades. 6. Conte com uma imobiliária de confiança Como você pode perceber ao longo deste texto, o corretor de imóveis e a própria imobiliária podem facilitar muito o processo de locação, ajudando na busca do imóvel, na parte jurídica, na intermediação com o proprietário e também na negociação.Por isso, se você quer alugar um imóvel com rapidez e segurança, não deixe de contar com o apoio de uma imobiliária de confiança. Aqui em Ponta Grossa, a Tavarnaro Consultoria Imobiliária oferece toda a ajuda que você precisa para encontrar o imóvel ideal. Confira nossas opções!

30 de junho de 2023

Quais os Documentos Para Locação de Imóvel?

Se você está buscando um imóvel para alugar, precisa se preparar para lidar com alguns detalhes burocráticos na hora do contrato, como os documentos para locação de imóvel. Eles são fundamentais para garantir a segurança e transparência entre o locador e o locatário, e devem ser revisados com antecedência para evitar dores de cabeça.Neste artigo, você encontrará a lista dos documentos para locação de imóvel nos principais casos e tipos de inquilino. Confira! Documentos para locação de imóvel Os documentos necessários para a locação de um imóvel podem variar de acordo com a imobiliária ou proprietário. Portanto, vamos apresentar o caso mais comum e, em seguida, os mais específicos. Pessoa física O perfil mais comum de um inquilino é a pessoa física. Para esse caso, os documentos para locação de imóvel são: documento de identificação (RG, CNH ou Passaporte); CPF; comprovante de renda (holerites, declaração de imposto de renda, extrato bancário); comprovante de pagamento do seguro fiança ou depósito caução, conforme acordado entre as partes. No caso de a garantia locatícia escolhida ser por meio de um fiador, esse também deverá apresentar todos os documentos listados acima, não apenas o inquilino. Aposentados e pensionistas Além dos documentos acima, os aposentados e pensionistas também deverão apresentar o comprovante de recebimento da aposentadoria ou pensão por meio de extrato bancário dos últimos três meses. Pessoa jurídica (industriais e comerciantes) Se o contrato de locação (ou contrato de aluguel) for assinado por uma pessoa jurídica no papel de inquilino, este deverá apresentar o contrato social mais recente de sua empresa.Além disso, também deverão ser apresentados o CNPJ, extrato bancário dos últimos três meses ou declaração de rendimentos assinada por um contador. Profissionais liberais ou autônomos Da mesma forma que os casos citados acima, os profissionais liberais ou autônomos necessariamente deverão apresentar seu extrato bancário dos últimos três meses ou a declaração do Decore. Conte com uma imobiliária de confiança Agora que você já sabe quais os documentos para locação de imóvel, deve ter percebido o quanto conhecer os detalhes desse processo é importante para evitar falhas. Afinal, você não quer ficar indo e voltando ao cartório por ter esquecido algum documento importante.Portanto, é fundamental contar com uma imobiliária de confiança no seu contrato de locação. A Tavarnaro Consultoria Imobiliária é referência em Ponta Grossa e região e está pronta para ajudar você em todos os detalhes jurídicos. Quer saber mais? Continue acompanhando o nosso blog!

28 de abril de 2023

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